Emoções (Fortes, muito Fortes!)
Ontem a aula do nosso workshop foi FABULOSA.
Fizemos um exercício de Máscaras. A ideia era conseguirmos ir buscar emoções ao nosso Buraco Negro e deixá-las sair.
A Máscara proposta foi um sorriso. “Emoções boas” pensou o Ensinador (ele prefere pensar-se como alguém que ensina do que como professor). Mas não… as emoções foram diversas, mas nenhuma das que normalmente se associa a um sorriso.
Se uma colocação muscular de um sorriso nos trás emoções como raiva, tristeza, desespero, despedidas, com que colocação muscular guardaremos a alegria, a felicidade, o encontro? Isso terá que ser descoberto no futuro.
Tínhamos que usar essa máscara e dizer palavras como Borboleta, Amoroso e Amor, transmitindo as emoções que rompiam de dentro de nós, quebrando o escuro da inconsciência.
Demorou… mas de um momento para o outro entre gritos e sussurros lá estavam elas… as Emoções, transparentes, claras, sobre a forma de palavras, rostos e corpos que se moldavam a elas… e as Emoções iam ganhado uma Identidade.
“Parou… Relaxou… saiam do exercício devagar, regressem devagar….” Dizia o Ensinador enquanto nos passava as mãos pelos ombros e braços expulsando a Emoção recém-chegada.
“Sentem-se… como foi?”
Estava tonta… foi como se tivesse entrado numa espécie de transe e tivesse sentido a Emoção que a minha vida me obriga a esquecer.
Estávamos todos emocionados. Além daquilo que foi testemunhado não tomei a percepção da experiência que os outros estavam a ter. A minha era já rica o suficiente.
O Ensinador explicou-nos para quê que esta experiência era importante e quais as regras a seguir para que este tipo de exercício corresse sempre bem. Eu focava-o. Já o faço com naturalidade naquele espaço. Uma das nossas primeiras lições foi focar o interlocutor ou a pessoa com quem contracenamos.
Eu focava-o. Ele exemplificava como poderemos chamar a tristeza. Eu focava-o. Ele focava-me. Os olhos dele iam enchendo-se de lágrimas e ele diz: “Se neste momento eu dizer ‘Eu te amo’ eu estou a despedir-me”. E neste momento a Emoção do Adeus cresceu no meu peito e chorei. Respirei para memorizar a emoção. E pedi um momento para mim, para viver a nova descoberta.
Descobri muitas coisas nesta aula, tantas que não seria possível descrever todas elas neste pequeno espaço e penso que nem há palavras para descrever! Mas a mais importante delas é que aprendi o que realmente quer dizer:
Fizemos um exercício de Máscaras. A ideia era conseguirmos ir buscar emoções ao nosso Buraco Negro e deixá-las sair.
A Máscara proposta foi um sorriso. “Emoções boas” pensou o Ensinador (ele prefere pensar-se como alguém que ensina do que como professor). Mas não… as emoções foram diversas, mas nenhuma das que normalmente se associa a um sorriso.
Se uma colocação muscular de um sorriso nos trás emoções como raiva, tristeza, desespero, despedidas, com que colocação muscular guardaremos a alegria, a felicidade, o encontro? Isso terá que ser descoberto no futuro.
Tínhamos que usar essa máscara e dizer palavras como Borboleta, Amoroso e Amor, transmitindo as emoções que rompiam de dentro de nós, quebrando o escuro da inconsciência.
Demorou… mas de um momento para o outro entre gritos e sussurros lá estavam elas… as Emoções, transparentes, claras, sobre a forma de palavras, rostos e corpos que se moldavam a elas… e as Emoções iam ganhado uma Identidade.
“Parou… Relaxou… saiam do exercício devagar, regressem devagar….” Dizia o Ensinador enquanto nos passava as mãos pelos ombros e braços expulsando a Emoção recém-chegada.
“Sentem-se… como foi?”
Estava tonta… foi como se tivesse entrado numa espécie de transe e tivesse sentido a Emoção que a minha vida me obriga a esquecer.
Estávamos todos emocionados. Além daquilo que foi testemunhado não tomei a percepção da experiência que os outros estavam a ter. A minha era já rica o suficiente.
O Ensinador explicou-nos para quê que esta experiência era importante e quais as regras a seguir para que este tipo de exercício corresse sempre bem. Eu focava-o. Já o faço com naturalidade naquele espaço. Uma das nossas primeiras lições foi focar o interlocutor ou a pessoa com quem contracenamos.
Eu focava-o. Ele exemplificava como poderemos chamar a tristeza. Eu focava-o. Ele focava-me. Os olhos dele iam enchendo-se de lágrimas e ele diz: “Se neste momento eu dizer ‘Eu te amo’ eu estou a despedir-me”. E neste momento a Emoção do Adeus cresceu no meu peito e chorei. Respirei para memorizar a emoção. E pedi um momento para mim, para viver a nova descoberta.
Descobri muitas coisas nesta aula, tantas que não seria possível descrever todas elas neste pequeno espaço e penso que nem há palavras para descrever! Mas a mais importante delas é que aprendi o que realmente quer dizer:
“EMOCIONAR-SE”
Posted by Abelhinha at 11:52 da manhã
6 Comments
Sentes, agora sentes, e mudas e ganhas confiança, e ganhas prazer... Agora começa a verdadeira viagem...
eu sei que não tem nada a ver, mas estou deveras emocionado porque o meu blog/blogue chegou às 5000 page views.
E como tb fazes parte da trupe, fica aqui o bem haja.
:)
Cada vez mais reconheço uma importância sublime desta experiência na tua vida.
Eu emocionei-me...
Tu emocionaste-te...
Deixa-o emocionar-se!
Um beijinho
vemo-nos em breve ;)?
Um abraço muito grande, abelhinha querida
Vir aqui e descobrir as aprendizagens que tens feito é uma alegria imensa ... aproveita ... cada minuto ... fico muito feliz por ti !!!!
E esta música continua aqui ... para nos emocionar !!!!
Beijoquinha encaracolada :))))
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