Libertação
Para a Ahlya
A segunda aula do Workshop foi dedicada à libertação… do ID.
O encontro comigo e com o meu corpo na primeira aula, permitiu-me uma disponibilidade para um mundo de sensações não catalogadas no Ser.
Viajei no mundo do meu imaginário para locais onde a Ternura, Cuidados e Mimos, são palavra de ordem. Viajei abandonando o meu corpo em repouso.
Ao regressar e retomar o resto da aula, vi que não estava só e ri-me…. Mas não aquele Riso de quem está contente, mas sim aquele outro intrometido que tenta enganar o Susto e o Medo perante o Ridículo que apenas habita em nós, guardado na “Despensa dos Receios, medos, vergonhas e afins”
Respirei e pensei… tirei um segundo para negociar comigo mesma. Parei de rir e desfrutei o momento foi apenas o primeiro de muitos naquelas horas de aula.
A Alhya, tem a minha idade e é como eu. Ri como defesa quando a porta da “Despensa dos Receios, medos, vergonhas e afins” se abre.
Quando olhamos uma para a outra o riso é (quase) inevitável.
Prova de fogo!
Exercício a Dois… a duas… nós as duas!
Risos, muitos risos…
Respirar, respirar, respirar
Abrir os olhos e focar
Olhos nos Olhos.
Movimentos controlados dão lugar a movimentos descontrolados que dão lugar a movimentos do Corpo per si… apenas do Corpo… como ele deseja… sem Risos, sem Vergonhas, sem Receios do Ridículo que apenas habita em nós.
A contaminação do Ego pelo ID. O Superego, sempre atento baixou a cerca, facilitando ao ID os desejados momentos de liberdade.
E sentimos Prazer.
Claro, o ID torna-se desobediente e não quis voltar mais para o seu cantinho escuro e escondido em nós. O Superego sempre atento, deixa-se ficar de olhos fechados.
Ao chegar ao Vale dos Lençóis, estava feliz, eufórica e com vontade de repetir!
O encontro comigo e com o meu corpo na primeira aula, permitiu-me uma disponibilidade para um mundo de sensações não catalogadas no Ser.
Viajei no mundo do meu imaginário para locais onde a Ternura, Cuidados e Mimos, são palavra de ordem. Viajei abandonando o meu corpo em repouso.
Ao regressar e retomar o resto da aula, vi que não estava só e ri-me…. Mas não aquele Riso de quem está contente, mas sim aquele outro intrometido que tenta enganar o Susto e o Medo perante o Ridículo que apenas habita em nós, guardado na “Despensa dos Receios, medos, vergonhas e afins”
Respirei e pensei… tirei um segundo para negociar comigo mesma. Parei de rir e desfrutei o momento foi apenas o primeiro de muitos naquelas horas de aula.
A Alhya, tem a minha idade e é como eu. Ri como defesa quando a porta da “Despensa dos Receios, medos, vergonhas e afins” se abre.
Quando olhamos uma para a outra o riso é (quase) inevitável.
Prova de fogo!
Exercício a Dois… a duas… nós as duas!
Risos, muitos risos…
Respirar, respirar, respirar
Abrir os olhos e focar
Olhos nos Olhos.
Movimentos controlados dão lugar a movimentos descontrolados que dão lugar a movimentos do Corpo per si… apenas do Corpo… como ele deseja… sem Risos, sem Vergonhas, sem Receios do Ridículo que apenas habita em nós.
A contaminação do Ego pelo ID. O Superego, sempre atento baixou a cerca, facilitando ao ID os desejados momentos de liberdade.
E sentimos Prazer.
Claro, o ID torna-se desobediente e não quis voltar mais para o seu cantinho escuro e escondido em nós. O Superego sempre atento, deixa-se ficar de olhos fechados.
Ao chegar ao Vale dos Lençóis, estava feliz, eufórica e com vontade de repetir!
Eu voto na Libertação do ID!
Posted by Abelhinha at 4:28 da tarde
2 Comments
sabe tão bem quando o nosso superego nos permite fazer disparates...às vezes quando vou a lojas de cristais dá-me sempre uma enorme vontade de puxar as toalhas das mesas decoradas com a mais fina faiança, mas o meu superego está demasiadamente atento
beijocas
Assim o libertamos... lentamente, lentamente...
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